segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Então ela esta com seis meses!!!

Filha já esta crescida e agora está maior que a boneca dela rsrs!!

“Um filho faz o amor mais forte, os dias mais curtos, as noites mais longas, a conta bancária menor, a casa mais feliz, as roupas mais largas (ou mais apertadas), o passado esquecido e o futuro digno de ser vivido.”







Crise de desenvolvimento... Se preparem mamães!!!




 Primeiro trimestre: período simbiótico

Como começa a crise do primeiro trimestre?
A chegada aos 3 meses é um momento tão marcante que alguns autores falam de dois nascimentos: o biológico, que é o dia do parto, e o psicológico, que acontece quando o bebê completa 3 meses. Esse primeiro trimestre de vida é o que se chama de período simbiótico. “Para a criança, mãe e filho significam uma única palavra ‘mãefilho’. É assim que ela entende: como se fossem uma única pessoa”, diz, brincando, Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. A partir dos 3 meses, o bebê passa a olhar no olho da mãe, começa a se divertir, imita alguns gestos. Ele começa a sentir que a mãe não é só um bico de peito e, assim, começa a construir a imagem do outro.“É nesse período que a criança percebe que não está enroscado no tronco da árvore – que é a mãe. Ele está perto da árvore. Entende que precisa chamá-la para ter o que necessita – leite, colo ou fraldas limpas. Nessa hora, bate a ansiedade. É como se ela pensasse: ‘E agora? E se eu chamar e ninguém escutar? E se esse outro vai embora, o que eu faço?’ É aí que começa a crise”, explica Posternak.

Como saber se o filho está passando por uma crise?
A melhor maneira é ouvir o pediatra. “Algumas mães chegam ao consultório reclamando que há três dias o filho estava ótimo e, de repente, não quer mais mamar e tenta se afastar quando elas dão o peito. Outras reclamam que o bebê estava dormindo bem, mas, depois dos 3 meses, isso mudou. Ele acorda várias vezes chorando”, diz Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. “Há ainda as mães que reclamam que o bebê fica agitado sem motivo. Não quer ficar no colo, no berço, no bebê-conforto. Parece não estar confortável com nada que é oferecido”, continua. As queixas normalmente são parecidas e o seu pediatra saberá dizer se o bebê está com algum problema de saúde ou atravessando uma crise.

Quanto tempo dura a “crise do fim do período simbiótico”?
Essa crise dura em torno de 15 dias.

Nesse período, os bebês precisam ser medicados?
Não. Quando a criança atravessa uma crise, é muito importante que ela não seja medicada. “As mães sempre chegam ao consultório achando que a razão do desconforto tem algum aspecto orgânico: cólica, falta de leite, dente nascendo. Então explico que se trata de uma crise, um momento excelente para o crescimento”, ensina Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo.

O que os pais devem fazer durante a crise?
Eles devem ficar calmos e entender que esse período vai passar. “Conhecendo os sintomas, os pais precisam dominar a ansiedade para que a criança não tenha que atravessar esse momento complicado num ambiente angustiante. Lembre-se de que o seu bebê precisa passar por essa crise para poder crescer”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.



Entre 5 e 6 meses: formação do triângulo familiar

Como começa a crise da formação do triângulo familiar?
Por mais que o pai tenha sido presente e ativo desde o nascimento do bebê, ele não teve uma relação tão simbiótica com o filho. Isso se dá por inúmeros motivos. Até mesmo porque ele não dispõe dos meses de licença-maternidade para ajudar nessa proximidade. Então, por volta do sexto mês de vida, o bebê, que já conhece a mãe, começa a reconhecer a figura do pai, dando início à formação do triângulo – e da crise.

Que sintomas a criança apresenta nessa crise?
“A criança tem um pouquinho de transtorno do sono, e o apetite diminui um pouco”, diz o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo. Mas essa crise costuma afetar mais as mães do que os bebês. “Nessa fase, a mãe se dá conta de que, para o filho ser saudável e feliz, ele precisa ter uma relação triangular e não uma relação de cordão umbilical com ela. Afinal, ninguém quer que o filho seja dependente a vida toda. É necessário que alguém corte essa simbiose. E esse é o papel do pai”, explica Posternak.

Com 6 meses, nascem os primeiros dentinhos. Essa etapa se confunde com a crise?
“Sim. Às vezes, isso acontece. As duas fases se confundem porque a dentição incomoda, dói e torna a criança aparentemente mais agressiva”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Relacionamentos abalados depois do nascimento do filho...

Vejo tantas mães com seu relacionamento abalado, então eu penso, porque será que na maioria dos relacionamentos ao em vez de fortalecer com o nascimento de um filho, acontece o contrario? Bom faço essa pergunta, porque eu não entendo, pois isso não aconteceu, e não acontece comigo. Com o nascimento da Iza minha felicidade só tem melhorado, e fortaleceu o que eu já tinha de lindo, o nosso amor, marido e eu.
Bom então me pego a pensar, pode ser que o que parecia bem, na verdade não estava tão bem assim, ou não estava tão forte para resistir, as noites mal dormidas, a rotina totalmente alterada, o novo desafio ao casal, criar, cuidar de uma nova pessoinha. É então chego a conclusão que ter um filho não é simplesmente “ter o filho” e sim como inserir uma nova pessoa a família, como ela chegará, saber qual o ambiente vai viver, o imprevisto aconteceu, antes melhor viver sozinha e cuidar sozinha do seu filho, do que deixar que ele viva em um ambiente impróprio. Sou a favor de casais de verdade com relacionamentos de verdade, não os de mentirinha que transparecem cara boa, mas na verdade a convivência e o seu dia- dia é um fracasso. Casamentos lindos realizados em igreja e tudo certinho, que no final das contas o seu dia dia que é o mais importante, não acontece, as vezes relacionamentos construídos somente a categoria, “morar junto” duram mais que relacionamentos corretos como manda a lei da igreja.  Deixar que, mesmo que seja um bebe, assista a brigas, ou até violência, é o mesmo que proporcionar a esse bebe um ambiente de discórdia e intolerante, ele com certeza ficará irritado não dormirá, você pensa que é somente um bebe, não! Ele sente tudo o que o ambiente proporciona.

Mas convenhamos isso é uma realidade de muitos e que mesmo escrevendo aqui sei que não mudará nada, tentar levar uma vida tranquila na paz não é fácil, mas o simples fato que querer já é um começo. Então temos que fazer o que é melhor para nos, mas nunca esquecer de nossos filhos. Porque afinal isso tudo transparecerá em suas futuras decisões ou constituição do caráter dessa criança, e se o seu filho for importante para você, assim como a minha é muito importante para mim, você pensará melhor em tudo o que esta escrito aqui e fará o que for melhor para seu filho.


Pensamentos de Gabriela Moura pesquisa realizada 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013