sábado, 25 de janeiro de 2014

Então trinta anos você chegou!!!




Então trinta anos o que você tem para mim? Uma filha maravilhosa, com sorrisos, gargalhadas gostosas, muitos uuuu, dada, aiaoai, brinquedos a cada canto da casa, joelhos dela todo vermelho de tanto se arrastar, muita galinha pintadinha e bobi esponja. É o meu repertorio mudou como minhas atitudes, paciência e mãe feliz, realizada. Então um marido lindo, brincalhão, sem paciência sim sem paciência rsrs, que ama seus filhos, e é muito carinhoso. Mãe minha mãe linda diva e maravilhosa, amiga antes durante e depois. Então vocÊ tem o seu filho, e você passa a entender melhor como as coisas funcionam, como e por onde caminhar. Não nos tornamos perfeitas, erramos muito, mas de mim farei o melhor que eu puder para que tudo saia como Deus quiser. Formada, afinal uma profissão a zelar, mãe e trabalhadora. Sim minha vida mudou, mudou para melhor, e acada dia melhor.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Iza engatinhando


Iza começou a tentar engatinhar, ela esta com apenas 6 meses, e a mamãe esta muito feliz!!!


Engatinhar

O ato de engatinhar ajuda a fortalecer os músculos do bebê para que depois seja capaz de andar, e é o primeiro modo de se locomover por conta própria. O jeito tradicional de engatinhar exige que a criança aprenda a se equilibrar apoiando-se nas mãos e nos joelhos, e perceba que pode balançar para frente e para trás. Em seguida, ela vai descobrir como usar os joelhos para avançar ou dar marcha a ré. 

Quando acontece

A maioria dos bebês aprende a engatinhar entre os 6 e os 10 meses. Mas há crianças que nem chegam a engatinhar: preferem rolar, "minhocar" com a barriga no chão, arrastar-se sentadas ou passar direto para ficar de pé com apoio e andar. O que interessa é sair do lugar, não importa como. 

Como acontece

O bebê normalmente começa a engatinhar depois que já consegue ficar sentado sem apoio com facilidade, coisa que na maior parte dos casos acontece por volta dos 6 ou 7 meses de idade. Nessa etapa, a criança consegue sustentar a cabeça para observar o ambiente à sua volta, e os braços, pernas e músculos das costas são fortes o suficiente para impedir que ela caia no chão quando ficar de quatro. 

Ao longo dos meses seguintes, seu bebê vai aprendendo aos poucos a passar da posição sentada para a de quatro, e logo percebe que dá para se balançar assim, desde que esteja com os braços esticados e o tronco paralelo ao chão. 

Em algum momento, em geral perto dos 9 ou 10 meses, ele se dá conta de que se mexer o joelho vai conseguir o impulso necessário para sair do lugar. Conforme vai se aperfeiçoando na técnica, aprende a fazer o caminho contrário e passar da posição de engatinhar para a posição sentada. Também vai dominar a arte de engatinhar com o chamado padrão cruzado: avançar ao mesmo tempo com o braço de um lado e a perna do outro, em vez de usar os dois membros do mesmo lado. Depois disso, é só uma questão de prática -- até 1 ano de idade, a criança costuma ser uma excelente engatinhadora. 

Se seu bebê engatinha de marcha a ré, ou pula como um sapinho (apoiado no bumbum e com uma perna para a frente, dando pequenos saltos), parece uma minhoca pela casa ou simplesmente não quer nem saber de engatinhar, só de andar, não esquente a cabeça. Desde que ele esteja se locomovendo, não importa a maneira, não há com o que se preocupar. 

O que vem pela frente

Depois que seu filho estiver engatinhando bem, só vai faltar mesmo andar para que ele tenha total mobilidade. Para isso, ele vai começar a se segurar em tudo o que conseguir alcançar para ficar de pé, seja a mesinha de centro ou a perna da avó. Quando perceber que consegue se equilibrar sobre os pés, estará pronto para passar de apoio em apoio, circulando pela casa segurando nos móveis, e aí é só uma questão de tempo para ele começar a andar, correr, pular e saltitar por aí. 

O que você pode fazer

Assim como quando ele estava aprendendo a esticar o braço e segurar as coisas, a melhor maneira de incentivar o ato de engatinhar é colocar brinquedos e outros objetos do desejo -- até você mesmo -- à vista do bebê, mas fora do alcance dele. Também dá para usar coisas como almofadas, caixas e outros objetos para criar caminhos interessantes para o bebê percorrer. O exercício vai ajudá-lo a ficar mais confiante, além de reforçar sua velocidade e sua agilidade. Mas não o deixe brincando sozinho na "corrida de obstáculos" -- se ele ficar preso debaixo de um almofadão, pode se assustar ou se machucar. 

Um bebê que engatinha já tem um grande potencial de aprontar. Verifique se sua casa está segura para ele, e dedique atenção especial a escadas. Seu filho vai idolatrar escadas, mas é melhor mantê-lo longe delas enquanto ele não tiver dominado completamente a técnica de engatinhar (normalmente por volta dos 12 meses). Mesmo depois disso, as expedições da criança à escada só devem acontecer sob uma supervisão atenta. 
Você ainda não precisa investir muito em sapatos. Seu filho só vai precisar usar sapatos ou sandálias regularmente quando tiver aprendido a andar. 

Quando se preocupar

Os bebês desenvolvem cada habilidade em ritmos diferentes, algumas mais rápido que outras, mas, se seu filho chegar a 1 ano de idade sem ter demonstrado nenhum interesse em se locomover (seja se arrastando, engatinhando ou rolando), não tiver descoberto como mexer os braços e as pernas num movimento sincronizado ou não usar os dois braços e as duas pernas da mesma maneira, mencione o fato para seu pediatra. Não esqueça que bebês que nasceram prematuros podem atingir esse e outros marcos do desenvolvimento vários meses depois que as outras crianças da mesma idade.

http://brasil.babycenter.com/a1500058/marcos-do-desenvolvimento-engatinhar#ixzz2r9c9LxFY

A casa mais feliz do mundo!!!

Na casa mais feliz do mundo, agente acorda bem cedo e vê que tem muita coisa para fazer na casa, após o café da manhã, louça suja do café, então vem o preparo do almoço, mais algumas roupas sujas para lavar, pó para tirar, plantas para regar.
Na casa mais feliz do mundo, tem criança, sim!!! porque se não fica um vazio, um pedacinho de felicidade que ainda vai faltar, e que esse pedacinho você nem imagina, será a coisa mais maravilhosa na sua vida.
Na casa mais feliz do mundo, tem cama bagunçada, sala com brinquedos, roupa de trabalho do marido suja, bom imunda, rsrs!! 
Na casa mais feliz do mundo, você trabalha bastante, mas sabe que cada detalhe que você faz é importante, afinal você esta cuidando das pessoas mais especiais da sua vida. 
Na casa mais feliz do mundo, tem visita da avó claro não pode faltar, sua mãe é importante em sua vida, afinal foi com ela que sua vida começou.
Na casa mais feliz do mundo, tem rizadas de "cosquinhas", beijo melado, abraço cheiroso, sorrisos espontâneos, cafungadas bem gostosas. Mas, na casa mais feliz do mundo também tem reclamações, falta de paciência, chorooo do bebe, bico virado, rsrs!!!, afinal na casa mais feliz do mundo isso dura uns 5 minutos no máximo e volta de novo a alegria, porque nela domina a alegria maior do mundo.
Na casa mais feliz do mundo, tem a esposa que cuida da casa, que deixa o trabalho para se dedicar a sua bebe e sua familia.
Na casa mais feliz do mundo, tem a bebe que rola, brinca, dorme, come muitas frutinhas e legumes e carninha fresquinho que a mamãe prepara, ama o seu pai e não deixa ele sossegado.
Na casa mais feliz do mundo, tem enteado carinhoso que cuida da irmãzinha nos fins de semana, que é cuidadoso e muito carinhoso com todos, ele não mora na casa mas faz parte do cenário mais feliz do mundo.
Na casa mais feliz do mundo, tem marido que trabalha fora, que organiza as despesas da casa, que da atenção a esposa e ainda brinca com a bebe.
Na casa mais feliz do mundo, eu passaria a minha vida toda descrevendo como ela é, porque tenho gosto de contar tudo, afinal essa casa é minha e nela estão minha familia a que eu mais amo.

autora
Gabriela Moura




Video tour pela casa mais feliz do mundo...




sábado, 4 de janeiro de 2014

Cadeirão de alimentação faz o bebe entender que alimentação não é brincadeira





A partir dos seis meses de idade, o bebê que se alimentava exclusivamente de leite materno está pronto para conhecer novos alimentos. Nessa fase, ele desenvolve a capacidade de comer com as próprias mãos e, para desespero dos pais, fica cada vez mais complicado alimentá-lo no colo. Nesse sentido, o cadeirão é um ótimo investimento para introduzir o bebê à mesa, o que proporciona benefícios emocionais e nutricionais.

“O cadeirão é interessante porque deixa a criança na mesma altura da mesa, ou seja, ela não está mais em um plano diferenciado dos pais e vê as pessoas comendo, o que a estimula a experimentar novos alimentos. Além disso, o bebê aprende, aos poucos, a respeitar as normas das refeições”, afirma Rita Romário, doutora em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Para ela, quem cria os rituais inadequados são os próprios pais: “O cadeirão não pode ser visto como um castigo. Os pais precisam ter o bom senso e tirar o filho da cadeira se ele já terminou de comer e está fazendo bagunça”.

Hamilton Robledo, pediatra do Hospital São Camilo, de São Paulo, ressalta a importância de o bebê entender que refeição não é brincadeira. Segundo ele, dar um brinquedinho para quem está iniciando as papinhas não fará mal, porém isso não se aplica a crianças maiores. “Os pais não devem deixar brinquedos nas mãos do filho ou fazer aviãozinho com a comida, porque dessa maneira a criança vai querer brincar cada vez mais no momento em que deve se alimentar. O primeiro ano de vida do filho requer paciência por parte dos pais, já que a criança acha que é uma perda de tempo parar de brincar para comer”, afirma.

Maria Rosa Albiero, mãe de Caetano, de 4 anos, comprou uma cadeira de alimentação para o filho logo que ele completou seis meses de idade. “No início, ele não podia ficar sozinho, pois fazia a maior bagunça e era comida para todo lado. Com a rotina, ele percebeu que toda vez que estava no cadeirão era hora de comer. Mas, como toda criança, depois de satisfeito queria brincar, e a brincadeira começava ali mesmo. Por isso, quando terminava de comer, o levava de volta para a sala para brincar”, comenta.

O ideal é que a cadeira seja colocada longe da televisão. “A TV desvia a atenção da criança e dificulta que ela sinta o sabor, a cor e o aroma da comida. Não importa se o bebê comeu tudo que estava no prato; o importante é ele perceber que comeu”, diz o pediatra.

Acerte na escolha
A escolha da cadeira deve ser feita com atenção para garantir a estabilidade e a segurança da criança. Ela deve ter cinto de segurança, estofado confortável, pés antiderrapantes, assentos e bandeja fáceis de limpar e, principalmente, trava de segurança para evitar que ela se feche e machuque o bebê. É importante destacar que cada cadeira possui uma capacidade diferente para idade e peso da criança. Por isso, os pais devem ler a descrição do produto antes de finalizar a compra.


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