terça-feira, 22 de janeiro de 2013

QUERIDO BEBE/ Us com Translucência Nucal...

Dia 17 de Janeiro de 2013
Realizamos a nossa Us com TN meu filhote você estava lindo!!! Quando abril a cortininha você estava chupando o dedinho e dormindo feito um anjinho, depois que seus batimentos cardiacos tomou a sala onde eu estava, meu coração inevitavelmente desparou e comecei a chorar, então você se despertou e começou a se requebrar dentro do meu ventre, você colocava a mão na cabecinha a mão na barriguinha e balançava a cabeça as mãozinhas, então pensei nossa acho que estou gerando um dançarino rsrsr!!! Essa sensação foi maravilhosamente unica e feliz! E sobre o sexo você como já mostra espertinho não deixou a mamãe ver e ficava fechando as perninhas aaaaa, que vontade de saber se é menina ou menino, mas saiba que a mamãe já te ama incondicionalmente independente do sexo.
Meu querido quem dessa vez acompanhou a mamãe na consulta ao Us foi a vovó Maria Luiza, mas ela ficou com medo do GO chingar e acabou não entrando na consuta. Dia 25 a mamãe faz aniversário e como presente eu já tenho o melhor do mundo você meu lindo! Dia 26 de janeiro será a consulta com a GO que esta acompanhando o seu pré natal, mamãe está anciosa!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Fecundação e Desenvolvimento Embrionário. e TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO PARA O TRABALHO DE PARTO

CURIOSIDADES:

Técnicas de respiração para o trabalho de parto

Por que aprender a respirar?

A respiração ajuda bastante no parto normal. Com a tensão da situação e das contrações, sua respiração pode ficar superficial e rápida. É uma reação normal, mas o corpo não aguenta muito tempo nesse estado. Quando você está em trabalho de parto, seu objetivo é poupar o máximo de energia possível, e dar ao bebê bastante oxigênio, afinal ele também está sob o estresse de nascer. Antigamente havia aquela história de respirar como cachorrinho. Você vai ver que não é bem assim.

A respiração no trabalho de parto

Quando você estiver em trabalho de parto, o essencial é manter o ritmo da respiração. Não deixe a inspiração ser mais rápida que a expiração. É inevitável, porém, que no meio de uma contração forte a respiração fique mais superficial, mais parecida com a tal do cachorrinho. Não há problema nisso, desde que ela não fique rápida demais, a ponto de você começar a se sentir mal, com formigamentos e tontura.

Técnicas simples de respiração para o parto

• Tente se concentrar na respiração, principalmente no ato de expirar. Ao soltar o ar, jogue para fora junto com ele toda a tensão do seu corpo. A inspiração acontece sozinha -- pense mais na expiração e no alívio da tensão.

• Você pode experimentar contar. Quando inspirar, conte devagar até três ou quatro (ou o número que for mais confortável para você) e, quando expirar, conte de novo até o mesmo número. Talvez você perceba que é mais confortável inspirar contando 1, 2, 3 e expirar contando 1, 2, 3, 4.


• Inspire pelo nariz e solte o ar pela boca. Deixe a boca relaxada ao expirar. Algumas mulheres acham que ajuda expirar fazendo algum tipo de som. Entre as contrações, tome golinhos bem pequenos de água para a boca não ficar muito seca.


• Conte com a ajuda de seu companheiro. Concentre-se na respiração dele (ou de quem estiver acompanhando você no parto), olhando-o no olho. Ele pode segurar suas mãos ou colocar as mãos sobre seus ombros. Respirar juntos pode ser gratificante para vocês dois, nesse momento tão importante. A proximidade de alguém, e até o toque, porém, podem ficar irritantes para algumas mulheres na hora da dor. Só na hora é que você vai saber o que vai ajudá-la mais.

Respirar e fazer força ao mesmo tempo

Durante o segundo estágio do trabalho de parto, você vai fazer força para que o bebê saia. Para muitas mulheres é mais confortável prender a respiração para fazer força. Não há problema nenhum em fazer isso, mas tente concentrar a pressão do ar para baixo, na direção da vagina, e não na direção da garganta. A força deve ser "comprida", e não em "soquinhos", para ser mais eficiente.

Talvez seja melhor respirar fundo quando você sentir uma contração chegando e então respirar ou expirar devagar, enquanto faz força. Se você tiver tomado uma anestesia peridural, pode ser que não sinta direito para onde está direcionando a força. Inspire com vontade quando o médico disser que está chegando uma contração e concentre-se na região onde está a cabeça do bebê, na hora de fazer força.


Faça força quantas vezes você achar melhor em cada contração. Quatro ou cinco vezes em cada contração é uma boa média.

Respirar sem fazer força

De vez em quando, as mulheres sentem a necessidade de fazer força antes que o colo do útero esteja completamente dilatado. Se isso acontecer, seu médico vai pedir a você que não faça força por enquanto. Isso pode ser mais difícil do que parece! Divida a expiração em quatro "sopros", por exemplo, ou se concentre na frase "Não posso fazer força". Respire normalmente entre as contrações.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

5 motivos para você manter um diálogo com seu bebê na barriga

É perto dos oito meses que seu bebê vai falar as primeiras palavras, mas você sabia que mesmo antes de o bebê nascer, ele já começa a aprender noções de linguagem? De acordo com o neuropediatra Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo, por volta da 26ª semana de gravidez da gestante, o feto já está com o sistema neurológico e de audição totalmente formado e pronto para atender aos estímulos do mundo de cá. Aqui, você confere cinco bons motivos para bater um papo bem gostoso com bebê ainda dentro da barriga.

1) Primeiro contato com a linguagem

Muitos estudos já foram feitos para descobrir o momento em que começam as primeiras experiências de linguagem e aprendizado de uma criança. O mais recente deles, feito pelo Instituto Nacional de Saúde e pelo Hospital da Criança de Estocolmo, com 40 recém-nascidos americanos e 40 suíços, todos com menos de 30 horas de vida, mostrou que os bebês prestam mais atenção à língua nativa.

Para chegar a esse resultado, os bebês receberam mamadeiras que monitoravam a intensidade do movimento de suas bocas e mandavam a mensagem a um computador. Enquanto os bebês sugavam as mamadeiras, as mães pronunciavam algumas vogais.

Os pesquisadores perceberam que quando as vogais eram pronunciadas na linguagem nativa do bebê, os batimentos cardíacos se aceleravam e ele parava de sugar o leite, como se estivesse prestando atenção. Já quando o som lhe era desconhecido, ou seja, as vogais de uma língua estrangeira, ele parecia não ouvir e continuava a mamar tranquilamente.

2) Ambiente seguro
Outro estudo, realizado pela Universidade de Brasília, testou a capacidade do recém-nascido de reconhecer a voz da mãe. Usando aparelhos de medição de respiração e frequência cardíaca, especialistas conseguiram observar as reações dos bebês ao ouvir música em três momentos: uma canção de ritmo acelerado cantada por uma voz masculina, uma de rimo lento cantada por outra voz masculina e a mesma música lenta, só que cantada pela mãe da criança.

“Quando era a mãe que cantava a canção, a frequência cardíaca e a movimentação do bebê ficavam mais tranquilas, a atenção era maior também”, notou a terapeuta ocupacional Mônica Lemos, uma das líderes da pesquisa,. “Quanto mais precoce for esse contato da mãe com o bebê, mais seguro ele vai se desenvolver. E uma criança segura aprende mais fácil, se relaciona melhor, é mais aberta”, completa a pesquisadora.
Editora Globo


3ª) Estreitamento de vínculo

Quando nós ouvimos a voz de alguém ou uma música, guardamos aquele som na memória e conseguimos identificar o autor, cantar trechos da música e até resgatar situações associadas ao que estávamos fazendo enquanto ouvíamos aquele som. Com os bebês, porém, o processo funciona um pouco diferente.

“Tudo o que o bebê escuta é organizado em áreas mais emocionais do cérebro, ou seja, ele não tem uma memória consciente, mas resgata os sons por meio de sentimentos e sensações”, explica o neuropediatra Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo.

Isso significa que tudo o que a criança sentir está intimamente relacionado aos sentimentos da mãe. Com a música é a mesma coisa. Quando a mãe escuta ou canta uma música que ela gosta, isso desperta no feto uma reação de bem-estar e vice-versa. “Quem seleciona o que a criança gosta ou não é o próprio sistema afetivo emocional da mãe. Aquilo que a ajuda a relaxar, aquilo que traz alegria ou aquilo que a deixa irritada vai ser transmitido para a criança através dos sentimentos”, finaliza o neuropediatra.
Editora Globo
Quando a mãe escuta ou canta uma música que ela gosta desperta passa ao bebê sensação de prazer e bem-estar
4) Ajuda na adaptação do novo mundo
O útero é um lugar escuro e quentinho, onde o bebê se sente calmo, seguro e protegido. Quando ele nasce, tudo muda. “Com o parto, a criança passa por um período de adaptação ao toque, aos sons e às luzes. É muita coisa de uma vez só”, explica o professor de neurologia da Universidade de Brasília, Carlos Nogueira Aucelio. Já sabendo disso, se a mãe começar a conversar bastante com a criança e, mais do que isso, aprender a colocar sempre algum tipo de música para o bebê, isso ajudará nessa adaptação. “O som que o recém-nascido ouvia na barriga gera uma lembrança da época em que ele estava seguro no útero”, afirma o professor.

5) Auxilia no aprendizado cognitivo

A música mexe com aspectos emocionais. Isso significa que quanto mais cedo os pais apresentaram para a criança essa combinação de sons como uma forma positiva, relaxante e feliz, maior é a tendência de a criança usar a linguagem musical como forma de aprendizado e desenvolvimento cognitivo.

O pai também pode

Conversar com a barriga pode ser algo estranho e até embaraçoso no começo, especialmente para os pais. Porém, mais importante do que superar a barreira da vergonha é o pai explicar para a criança que, assim como a mãe, ele também faz parte da vida dela. “Uma coisa que a gente fala para os pais é que a mãe está ali o tempo todo, o bebê já nasce ouvindo a voz e sentindo o cheio dela. Do pai não. Ele precisa fazer a criança ouvir sua voz, tocar a barriga da mãe para a criança sentir o toque, é importante que o pai entre em contato com o bebê. Apesar de o feto não entender o significado das palavras, ele consegue perceber o carinho”, ensina Mônica Lemos. Por isso, a dica é deixar qualquer inibição de lado e conversar com a barriga, sim. Vale tudo, contar como foi o dia, fazer brincadeiras com o bebê, colocar uma música que você gosta de ouvir. O importante é vocês, pais e mães, constituírem uma relação verbal com a criança desde muito cedo e avisá-la de que quando ela chegar vai encontrar muito amor e carinho por aqui.

Editora Globo

Gestantes com incontinência urinária têm 6 vezes mais chance de continuar com o problema depois do parto

Você vai perceber que durante a gravidez as suas idas ao banheiro para fazer xixi vão aumentar, principalmente no fim da gestação, quando o útero está mais dilatado e o peso do bebê comprime a bexiga. Isso faz com que ela consiga armazenar menos líquido e, às vezes, a urina pode vazar se você fizer algum esforço mais forte ou inesperado, como espirrar ou tossir. Esse vazamento é chamado de incontinência.

Um novo estudo mostra que as mulheres que sofriam com a incontinência durante a gestação têm seis vezes mais chances de continuar com o problema depois do bebê nascer quando comparadas às mães que nunca tiveram os sintomas. E, entre as que tinham a incontinência urinária e tiveram parto normal, o risco do problema permanecer nas primeiras semanas após o parto era ainda maior . Mulheres acima do peso também apresentaram mais riscos, assim como as que tinham mais de 35 anos ou que traziam um histórico de incontinência na família.


A incontinência pode ser causada por três motivos diferentes. Entre as grávidas, o mais comum é pela compressão da bexiga, que fica apertada pelo útero. Esse é um caso benigno, que acaba assim que termina a gravidez. Mas o problema também pode acontecer se a mulher apresentar uma composição genética fraca de seu colágeno (uma proteína importante para unir e fortalecer tecidos do organismo), o que pode já acarretar a frouxidão dos músculos da bexiga pelo simples motivo dela ter ficado grávida e esses músculos terem sido forçados. Uma causa mais grave pode ocorrer durante um parto vaginal se o bebê for muito grande, se o parto for mal assistido ou se for utilizado fórceps de maneira errada. Nessas condições, os músculos que apoiam a bexiga podem ser lesionados permanentemente.


Como explica Alexandre Pupo, ginecologista e obstetra do hospital Sírio Libanês, o problema pode persistir até seis meses depois do parto. Nos casos mais graves de lesão, a única forma de acabar com a incontinência é por cirurgia. Isso porque “o problema primário não está no assoalho pélvico, mas nos músculos que sustentam a bexiga. Quando o caso não é grave, exercitar os músculos pélvicos pode ser o suficiente para acabar com a incontinência”.


Isso não quer dizer que as mulheres que têm parto normal vão ter incontinência após a chegada do bebê. É bom lembrar que nem todos os partos vaginais levam a uma lesão desses músculos. O problema acontece com mais frequência em mulheres que já apresentam histórico do problema na família. Nesses casos a causa é, principalmente, o colágeno fraco que o próprio organismo da mulher produz e que é formado segundo sua genética.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Querido Bebe/ Ultrasson Endovaginal, primeiro Us/ Ultrasson Obstetrica com Translucencia Nucal, segundo Us

O exame é conhecido por revelar o sexo do bebê. Ansiosas, muitas mães contam os dias para envolver com gel a barriga e descobrir se um menino ou uma menina está a caminho. Mas a importância do ultra-som vai muito além de satisfazer a curiosidade dos pais.
Curiosidades:
Qual a importância do ultra-som para a grávida?
A gestação acarreta grande expectativa quanto à saúde do bebê. É muito comum sermos questionados durante o exame quanto ao desenvolvimento e crescimento do feto. Outra grande preocupação diz respeito as alterações estruturais do bebê, assim como, da presença de doenças cromossômicas, principalmente a Síndrome de Down. A ultra-sonografia fornece estas informações reduzindo a ansiedade e proporcionando um efeito psicológico benéfico na gestante e em toda família. Diagnósticos precoces do número de fetos e do sexo levam a um planejamento em tempo hábil para chegada do bebê. 

A partir de que mês o ultra-som pode ser feito?
A ultra-sonografia pode ser realizada em qualquer idade gestacional, e é importante ressaltar que o médico obstetra é a pessoa mais indicada para determinar qual tipo de ultra-sonografia é necessária para cada período e o intervalo entre os exames.

Quais os tipos de ultra-som disponíveis hoje?
A ultra-sonografia endovaginal é realizada, geralmente, no primeiro trimestre da gestação com acuidade melhor que os outros exames na avaliação do crescimento e desenvolvimento no período embrionário. Cabe ressaltar, que é método inócuo não acarretando riscos. A via abdominal é a mais utilizada para avaliar as condições do feto. Além dos exames obstétricos convencionais, existem exames específicos para o rastreamento de doenças genéticas e estudo da morfologia fetal: é a ultra-sonografia morfológica fetal.

No método "Doppler" é feita a avaliação do fluxo em várias artérias, com o intuito de estabelecer a vitalidade do bebê. São examinadas, entre outras, as artérias umbilicais e as artérias cerebrais do feto.

No que diz respeito à ultra-sonografia tridimensional podemos dizer que, apesar de ser método relativamente novo, cada vez mais seu emprego tem sido útil no estudo da morfologia do bebê. Ela é especialmente eficaz para o estudo da face e doenças ósseas do feto.

Para o bebê, qual a importância do ultra-som? Com a ultra-sonografia, é mais fácil planejar com segurança a data de nascimento do bebê. O exame também detecta uma doença cardíaca grave do feto, por exemplo.

Com que intervalo o exame deve ser feito?Os exames morfológicos tem data específicas: o de primeiro trimestre deve ser realizado entre 11 e 14 semanas de gravidez, com o intuito de rastrear doenças genéticas e estabelecer seu risco. O do segundo trimestre, que tem como principal objetivo o estudo da morfologia do bebê, é adequadamente realizado entre 20 e 24 semanas de gestação. O Doppler é empregado principalmente na segunda metade da gravidez, sendo imprescindível no acompanhamento das gestações de alto risco.

A partir de que mês ele é indicado pelos médicos? Pode ser realizado em qualquer fase da gestação, incluindo o diagnóstico precoce de gestação (aproximadamente 4 semanas depois da última menstruação).